Escritos



O objetivo desta seção é o de reunir alguns textos, de vários autores e fontes, que consideramos de interesse. Esta relação estará em constante evolução, assim receberemos com satisfação também a sua contribuição (por e-mail) para análise. Caso se enquadre no escopo desta seção, será incluída brevemente.

Plano "B"

O Cachorro e a Pantera

A Flauta Mágica

Dignidade

A Persistência

Escola dos Bichos

Reflita - Os Macacos


Clique nos títulos acima para visualizar os respectivos textos.

Título:
Plano "B"
Inclusão:
25 / 02 / 2005
Autor:
(Desconhecido)
Observação:
- x -
Fonte:
Motivação em Rede / Adonai Zanoni de Medeiros
adonai@motivacaoemrede.com.br

Certo dia quando voltava do trabalho depois de um dia daqueles, notei que havia pessoas dentro da minha casa, me roubando. Imediatamente liguei para a polícia, mas me disseram que não havia nenhuma viatura por perto para ajudar naquele momento, mas que iriam mandar alguém assim que fosse possível.

Desliguei o telefone e um minuto depois liguei de novo:

- "Olá", disse eu: "Eu liguei há pouco porque havia pessoas roubando a minha casa. Já não é preciso chegar tão depressa, porque eu matei todos eles."

Passados alguns minutos, chegavam á minha porta meia dúzia de carros da polícia, helicóptero e uma unidade médica com a ambulância. Eles pegaram os ladrões em flagrante. Um dos policiais disse:

- "Pensei que tivesse dito que tinha matado todos."

Eu respondi:

- "Pensei que tivessem dito que não havia ninguém disponível."

A criatividade associada a calma nos faz agir da melhor forma.

Título:
O Cachorro e a Pantera
Inclusão:
16 / 06 / 2003
Autor:
(Desconhecido)
Observação:
- x -
Fonte:
Motivação em Rede / Adonai Zanoni de Medeiros
adonai@motivacaoemrede.com.br

Um senhor muito rico vai a caça na África e leva consigo um cachorrinho para não se sentir tão só naquelas regiões. Um dia, já na expedição, o cachorrinho começa a brincar de caçar mariposas e quando se dá conta já está muito longe do grupo do safari. Nisso vê que vem perto uma pantera correndo em sua direção. Ao perceber que a pantera irá devorá-lo, pensa rápido no que fazer. Vê uns ossos de um animal morto e se coloca a mordê-los. Então, quando a pantera está a ponto de atacá-lo, o cachorrinho diz:

Ah, que delicia esta pantera que acabo de comer!

A pantera para bruscamente e sai apavorada correndo do cachorrinho e vai pensando:

- Que cachorrinho bravo! Por pouco não come a mim também!

Um macaco que estava trepado em uma árvore perto e que havia visto a cena, sai correndo atrás da pantera para lhe contar como ela foi enganada pelo cachorro.

Mas o cachorrinho percebe a manobra do macaco. O macaco alcança a pantera e lhe conta toda a história. Então a pantera furiosa diz:

- Cachorro maldito! Vai me pagar! Agora vamos ver que come a quem!

- Depressa! - Disse o macaco. - Vamos alcançá-lo.

E saem correndo para buscar o cachorrinho.

O cachorrinho vê que a pantera vem atrás dele de novo e desta vez traz o macaco montado em suas costas

- Ah, macaco desgraçado! O que faço agora? - Pensou o cachorrinho.

O cachorrinho ao invés de sai correndo, fica de costas como se não estivesse vendo nada, e quando a pantera está a ponto de atacá-lo de novo, o cachorrinho diz:

- Maldito macaco preguiçoso! Faz meia hora que eu mandei me trazer uma outra pantera e ele ainda não voltou!

"Em momentos de crise, só a imaginação é mais importante que o conhecimento."
(Albert Einstein)

Título:
A Flauta Mágica
Inclusão:
10 / 09 / 2002
Autor:
(Desconhecido)
Observação:
- x -
Fonte:
Motivação em Rede / Adonai Zanoni
adonai@motivacaoemrede.com.br

Era uma vez um caçador que contratou um feiticeiro para ajudá-lo a conseguir alguma coisa que pudesse facilitar seu trabalho nas caçadas. Depois de alguns dias, o feiticeiro entregou-lhe uma flauta mágica que, ao ser tocada, enfeitiçava os animais, fazendo-os dançar. Desse modo, o caçador teria facilitada a sua ação. Entusiasmado com o instrumento, o caçador organizou uma caravana com destino à África, convidando dois outros amigos caçadores. Logo no primeiro dia de caçada, o grupo se deparou com um feroz tigre. De imediato, o caçador pôs-se a tocar a flauta e, milagrosamente, tigre,que já estava próximo de um de seus amigos, começou a dançar. Foi fuzilado à queima roupa. Horas depois, um sobressalto. A caravana foi atacada por um leopardo que saltava de uma árvore. Ao som da flauta, contudo, o animal transformou-se: de agressivo, ficou manso e dançou.

Os caçadores não hesitaram: o mataram com vários tiros. E foi assim: flauta sendo tocada, animais ferozes dançando, caçadores matando. Ao final do dia, o grupo encontrou pela frente, um leão faminto. A flauta soou, mas o leão não dançou. Ao contrário, atacou um dos amigos docaçador flautista, devorando-o. Logo depois, devorou o segundo. O tocador de flauta, desesperadamente, fazia soar as notas musicais, mas sem resultado algum. O leão não dançava. E enquanto tocava e tocava, o caçador foi devorado. Dois macacos, em cima de uma árvore próxima, a tudo assistiam. Um deles observou com sabedoria: - Eu sabia que eles iam se dar mal quando encontrassem um surdinho...

Moral da História: Não confie cegamente nos métodos que sempre deram certo; um dia podem não dar. Tenha sempre planos de contingência; prepare alternativas para as situações imprevistas; analise as possibilidades de erro e prepare-se. Esteja atento às mudanças e não espere as dificuldades para agir.

"CUIDADO COM O LEÃO SURDO"

Título:
Dignidade
Inclusão:
01 / 08 / 2001
Autor:
Luiz Gonzaga Alca de Sant´Anna
Observação:
- x -
Fonte:
A Tribuna de 17/07/2001 - pg. E6
lalca@atribuna.com.br

Não é fácil definir dignidade como alguém pede, nem tanto por ela andar tão em falta no mercado hoje em dia e muito mais pelo seu caráter pessoal e subjetivo, mas não custa tentar. Dignidade, antes de mais nada, é a consciência de que temos, dentro de nós, uma grandeza que precisa ser preservada a qualquer preço e que se faz ouvir através de uma voz que os filósofos gregos chamaram muito bem de ética, mais tarde confundida com moral. O grito primal ético é o apelo de que não devemos trair em nome de certas ofertas externas, de um levar vantagem que a princípio parece vitorioso, mas que corrói de tal forma as nossas entranhas que acaba nos matando. A fidelidade a si mesmo é um ponto fundamental dessa chamada dignidade. Ao contrário do que muitos pensam, ela nada tem a ver com os valores morais estabelecidos pelo mundo ou os critérios dúbios do bem e do mal, do certo e do errado, mas com um sentido íntimo de não se deixar aviltar. É pela preservação da dignidade que se mantém um pouco mais elevada a auto-estima. Eis porque o psicanalista Hélio Pelegrino dizia "as pessoas com baixa auto-estima se permitem a papéis eticamente discutíveis".

Título:
A Persistência
Inclusão:
18 / 04 / 2000
Autor:
(Desconhecido)
Observação:
- x -
Fonte:
Motivando em rede / Adonai Zanoni - Grupo Amauri - Florianópolis
mkamauri@matrix.com.br

Um homem investe tudo o que tem numa pequena oficina. Trabalha dia e noite, inclusive dormindo na própria oficina. Para poder continuar nos negócios, empenha as próprias jóias da esposa. Quando apresentou o resultado final de seu trabalho a uma grande empresa, dizem-lhe que seu produto não atende ao padrão de qualidade exigido. O homem desiste? Não!

Volta a escola por mais dois anos, sendo vítima da maior gozação dos seus colegas e de alguns professores que o tachavam de "visionário". O homem fica chateado? Não!

Após dois anos, a empresa que o recusou finalmente fecha contrato com ele. Durante a guerra, sua fábrica é bombardeada duas vezes, sendo que grande parte dela é destruída. O homem se desespera e desiste? Não!

Reconstrói sua fábrica mas, um terremoto novamente a arrasa. Essa é a gota d'água e o homem desiste? Não!

Imediatamente após a guerra segue-se uma grande escassez de gasolina em todo o país e este homem não pode sair de automóvel nem para comprar comida para a família. Ele entre em pânico e desiste? Não!

Criativo, ele adapta um pequeno motor à sua bicicleta e sai às ruas. Os vizinhos ficam maravilhados e todos querem também as chamadas "bicicletas motorizadas". A demanda por motores aumenta muito e logo ele fica sem mercadoria. Decide então montar uma fábrica para essa novíssima invenção. Como não tem capital, resolve pedir ajuda para mais de quinze mil lojas espalhadas pelo país. Como a idéia é boa, consegue apoio de mais ou menos cinco mil lojas, que lhe adiantam o capital necessário para a indústria. Encurtando a história: hoje a Honda Corporation é um dos maiores impérios da indústria da automobilística japonesa, conhecida e respeitada no mundo inteiro. Tudo porque o Sr. Soichiro Honda, seu fundador, não se deixou abater pelos terríveis obstáculos que encontrou pela frente.

Portanto, se você, adquiriu a mania de viver reclamando, pare com isso!

Título:
Escola dos Bichos
Inclusão:
14 / 03 / 2000
Autor:
(Desconhecido)
Observação:
- x -
Fonte:
Motivando em rede / Adonai Zanoni - Grupo Amauri - Florianópolis
mkamauri@matrix.com.br

Era uma vez um grupo de animais que quis fazer alguma coisa para resolver os problemas do mundo. Para isto, eles organizaram uma escola. A escola dos bichos estabeleceu um currículo de matérias que incluía correr, subir em árvores, em montanhas, nadar e voar. Para facilitar as coisas, ficou decidido que todos os animais fariam todas as matérias.

O pato se deu muito bem em natação; até melhor que o professor! Mas quase não passou de ano na aula de vôo, e estava indo muito mal na de corrida. Por causa de suas deficiências, ele precisou deixar um pouco de lado a natação e ter aulas extras de corrida. Isto fez com que seus pés de pato ficassem muito doloridos, e o pato já não era mais tão bom nadador como antes. Mas estava passando de ano, e este aspecto de sua formação não estava preocupando a ninguém. Exceto claro, ao pato.

O coelho era de longe o melhor corredor, no princípio, mas começou a ter tremores nas pernas de tanto tentar aprender natação.

O esquilo era excelente em subida de árvore, mas enfrentava problemas constantes na aula de vôo, porque o professor insistia que ele precisava decolar do solo, e não de cima de um galho alto. Com tanto esforço, ele tinha câimbras constantes, e foi apenas "regular" em alpinismo, e fraco em corrida.

A águia insistia em causar problemas, por mais que a punissem por desrespeito à autoridade. Nas provas de subida de árvore era invencível, mas insistia sempre em chegar lá da sua maneira... Na natação deixou muito a desejar...

Moral da história

Cada criatura tem suas capacidades e habilidades próprias, coisas que faz naturalmente bem.

Mas quando alguém o força a ocupar uma posição que não lhe serve, o sentimento de frustração, desencorajamento, e até culpa, provoca mediocridade e derrota total.

Um pato é um pato; nada mais do que um pato. Foi feito para nadar, não para correr, e certamente não para subir em árvores. Um esquilo é um esquilo; nada mais do um esquilo. Se insistirmos em afastá-lo daquilo que ele faz bem, ou seja, subir em árvores, para que ele seja um bom nadador ou um bom corredor, o esquilo vai se sentir um burro. A águia faz uma bela figura no céu, mas é ridícula numa corrida a pé. No chão, o coelho ganha sempre. A não ser, é claro, que a águia esteja com fome!

O que dizemos das criaturas da floresta vale para qualquer pessoa bem como a sua família, em particular. Deus não nos fez iguais. Ele nunca quis que fôssemos iguais. Foi Ele quem planejou e projetou as nossas diferenças, nossas capacidades especiais! Portanto descubra em você estas qualidades e desfrute de sua paz interior... Descubra seus dons naturais.

Título:
Reflita - Os Macacos
Inclusão:
06 / 12 / 1999
Autor:
(Desconhecido)
Observação:
- x -
Fonte:
Motivando em rede / Adonai Zanoni - Grupo Amauri - Florianópolis
mkamauri@matrix.com.br

Um grupo de cientistas colocou cinco macacos numa jaula. No meio, uma escada e sobre ela um cacho de bananas. Quando um macaco subia na escada para pegar as bananas, jogavam um jato de água fria nos que estavam no chão. Depois de certo tempo, quando um macaco ia subir a escada os outros o pegavam e enchiam de pancada. Com mais algum tempo, nenhum macaco subia mais a escada, apesar da tentação das bananas.

Então substituíram um dos macacos por um novo. A primeira coisa que ele fez foi subir a escada, dela sendo retirado pelos outros, que o surraram. Depois de algumas surras, o novo integrante do grupo não subia mais a escada. Um segundo foi substituído e o mesmo ocorreu, tendo o primeiro substituto participado com entusiasmo na surra ao novato. Um terceiro foi trocado e o mesmo ocorreu. Um quarto e afinal o último dos veteranos foi substituído. Os cientistas então ficaram com um grupo de cinco macacos que mesmo nunca tendo tomado um banho frio, continuavam batendo naquele que tentasse pegar as bananas. Se possível fosse perguntar a algum deles porque eles batiam em quem tentasse subir a escada, com certeza a resposta seria: "não sei, as coisas sempre foram assim por aqui".

Mude o seu mundo já. Não espere pelos outros.

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