Informações Importantes




A Importância das Cópias de Segurança.

Nunca se deve descuidar das cópias de segurança (backup). Problemas de perda de informações podem ocorrer pelos mais variados motivos, entre os quais podemos destacar: Falha do equipamento (principalmente o disco rígido ou a memória); apagamento de arquivos por erro de Operador (acidental) ou por pessoa mal-intencionada (intencional); falha na alimentação elétrica ou "travamento" do equipamento por causa de alguma anomalia durante a operação.

Lembramos ainda que alguns gerenciadores de rede local, principalmente quando não submetidos a Manutenção regular e adequada, podem dar origem a surpresas desagradáveis, como corrupção ou perda, total ou parcial, de arquivos.

Recomendamos efetuar a cópia de todos os arquivos (preferencialmente por meio de um programa específico para esta finalidade), em disquetes, cartucho de fita magnética (padrão Streamer ou DAT) ou discos magnéticos de elevada capacidade (por exemplo ZIP ou JAZ), impreterivelmente ao final de cada dia de trabalho, antes de desligar o equipamento. Deve ser sempre lembrado que os problemas mais sérios têm o péssimo hábito de ocorrer quando menos se espera...

É boa prática utilizar dois (ou mais) conjuntos de disquetes (ou de cartuchos de fita ou discos magnéticos) e alternar a cópia entre os mesmos. Desta forma, mesmo ocorrendo algum problema na cópia mais recente, tem-se ainda a(s) versão(ões) anterior(es) à disposição para a rápida retomada do trabalho com mínimo prejuízo. Siga as recomendações a seguir:

Disquete (Flexível):
No caso da utilização exclusiva de disquetes, recomendamos utilizar no mínimo dois conjuntos, devidamente rotulados e com unidades suficientes para a totalidade dos dados, com alguma reserva. Utilize diariamente um novo conjunto da sequência, que deve ser sempre mantida. Mantenha também a documentação que deu origem aos lançamentos desta versão dos dados separada e identificada com a cópia de segurança. Desta forma, no caso de necessidade de recuperar os dados, havendo algum problema com o conjunto mais recente, estará sempre disponível o anterior, bastando refazer os lançamentos do último dia (e assim, sucessivamente, no caso da utilização de mais de dois conjuntos).

Fita (ou Disco de Alta Capacidade):
No caso da utilização de cartuchos de fita ou de discos magnéticos de alta capacidade, recomendamos, pois o processo de gravação e verificação é normalmente um pouco mais lento, a elaboração de cópias em fita ou disco com periodicidade de uma semana (sempre em no mínimo dois conjuntos de cartuchos ou discos, de forma alternada). Deve ser fixado determinado dia e horário para a tarefa, por exemplo, sexta-feira, no período da tarde. Nos demais dias deve ser seguido o procedimento, indicado acima, para cópia em disquetes, tendo-se preferencialmente o cuidado de copiar apenas os arquivos alterados (ou novos) desde a última cópia efetuada em fita ou disco de alta capacidade (para diminuir a quantidade necessária de disquetes).

No caso de haver uma perda de dados, deve-se restituir as informações da cópia de segurança para o disco rígido e reprocessar os lançamentos efetuados a partir do momento de confecção desta cópia até o surgimento do problema. Por esta razão é de fundamental importância manter a documentação, referente aos lançamentos posteriores a cada cópia de segurança, acessível e devidamente identificada com a respectiva versão da cópia.

Disquete + Fita:
No caso de cópias em cartuchos de fita ou discos magnéticos (semanais) e disquetes (diários) deve-se recuperar primeiramente os dados da fita ou do disco mais recente e, a seguir, as do conjunto de disquetes mais recente. Se este último apresentar algum problema, utilize o imediatamente anterior, repetindo os últimos lançamentos, e assim por diante. Para fins de segurança não é necessário copiar diariamente todos os arquivos de programa componentes dos sistemas, por serem normalmente imutáveis.

Lembramos ainda que as observações acima constantes sobre cópias de segurança se aplicam a todos e quaisquer aplicativos que se encontrem instalados em qualquer equipamento, e não apenas aos produtos fornecidos pela Sandata. Estas práticas devem ser sempre parte integrante da política de segurança estratégica do Usuário de qualquer tipo de sistema informatizado.


DOS x Windows. Porquê?

Algumas pessoas poderiam questionar a razão pela qual a Sandata oferece programas e sistemas baseados na plataforma DOS, nesta época em que todos só falam e ouvem falar em Windows (95, 98, 2000...). Mas estas razões existem, conforme exposto a seguir:

De acordo com a nossa experiência, a plataforma Windows é ótima para aplicações de natureza gráfica, porém tende a ser um tanto lenta para aplicações comerciais e administrativas, que envolvam grandes quantidades de dados alfanuméricos (por exemplo, sistemas baseados em bancos de dados) que independem de sofisticadas interfaces gráficas. Além do que, estes produtos operam perfeitamente também em uma janela do Windows.

Uma vantagem adicional refere-se a ambientes empresariais embasados em rede local, nos quais podem ser alocados terminais de baixo custo (antigos...) a setores meramente operacionais (almoxarifado, recebimento de materiais, expedição), reservando os mais sofisticados para os setores que deles necessitam (administração, diretoria). Isto contribui para reduzir o custo total de propriedade, item muito visado hoje pelos gerentes de informática.

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